Dia Internacional dos Povos Indígenas: novo Censo traz 7 dados surpreendentes sobre os povos originários brasileiros

 

Neste 9 de agosto é comemorado o Dia Internacional dos Povos Indígenas, data estabelecida pela Organização das Nações Unidas (ONU) como forma de reconhecer a importância dos povos originários e a necessidade de protegê-los.

No Brasil, o mais recente raio-x sobre esta parcela da população foi divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) através de dados do Censo 2022. As informações ajudam a entender a situação atual dos indígenas no país, principalmente no momento em que a proteção desses povos ganhou um espaço maior nas discussões sociais e ambientais com a repercussão das disputas acerca da Terra Indígena Yanomami.

A história e a cultura brasileiras têm os indígenas como parte vital de sua existência. Por isso, é importante conhecer estes 7 dados surpreendentes trazidos pelo IBGE, os quais mapeiam quantos são, onde vivem e como estão os povos originários do território brasileiro.

 

Fonte: www.nationalgeographicbrasil.com

Na Bienal de Veneza, artistas e comunidades indígenas narram uma história de resistência

O Pavilhão Hãhãwpuá emerge como um símbolo poderoso na 60ª Exposição Internacional de Arte –…

O Pavilhão Hãhãwpuá emerge como um testemunho vivo da resiliência indígena no Brasil. Na instalação Okará Assojaba, Glicéria Tupinambá colabora com sua comunidade para criar um manto coletivo, acompanhado por cartas enviadas aos museus detentores de artefatos tupinambás e outras partes de sua cultura. Em sua videoinstalação Dobra do Tempo Infinito, ela tece diálogos entre gerações por meio de sementes, terra, redes de pesca e jererés, em que as tramas das redes de pesca e a dos trajes tradicionais se conectam.

Olinda Tupinambá, por sua vez, confronta a relação destrutiva da civilização com o planeta em Equilíbrio, enquanto Ziel Karapotó mergulha na resistência indígena em Cardume, uma instalação que ecoa a luta histórica por territórios por meio de elementos simbólicos e sonoros, entre torés (cantos tradicionais do povo Karapotó) e sons de disparos de armas de fogo.

 

Fonte: ultimosegundo.ig.com.br